Dalida havia voltado dos shows da Turquia no dia 30 de abril de 1987, estava diferente nos últimos tempos, parecia um tanto deprimida, e ainda naquele ano, havia voltado a fumar, depois de ter parado com o vício havia dez anos.
Ela havia combinado com uns amigos de ir ao teatro na noite de 2 de maio, mas durante a tarde daquele dia, Dalida recebeu um telefonema de François Naudy dizendo que não poderia ir ao teatro, Dalida ficou triste por causa da ausência de seu namorado, ainda mais naquela época em que se sentia tão frágil. Na noite do sábado de 2 de maio, Dalida não vai ao teatro como combinado, dispensa todos os empregados da sua mansão naquela noite, deixando apenas um recado para a sua camareira Jacqueline para que no dia seguinte não a acordá-se antes das 17h00.
No interior de sua mansão na Rua d'Orchampt, no distrito de Montmartre, de madrugada, ela trancou seus cachorros e subiu para seu quarto; preparou-se a dormir e foi em direção à escrivaninha de seu quarto, aonde já estavam as pílulas de barbitúricos, que usava para ajudar a dormir, Dalida ingeriu uma quantidade fatal de pílulas, de punhado em punhado, regados a goles de uísque.
Depois de ingerir os remédios, Dalida coloca óculos de sol, deita em sua cama e apaga a luz do abajur para tentar dormir.
Dalida morreu algumas horas depois, sozinha e triste, deitada em sua cama, deixando duas cartas: uma para seu irmão e produtor Orlando e outra carta para o seu namorado François Naudy. O conteúdo das cartas nunca foi revelado. A única frase revelada foi de um terceiro escrito, em uma folha branca:
"Perdoem-me, a vida se tornou insuportável".
Na tarde de 3 de maio de 1987, foi a sua camareira Jacqueline que descobriu Dalida morta no seu quarto. Sua morte foi confirmada às 20h00 daquele triste domingo. Quando a notícia oficial da morte da Diva chegou em todas as revistas, jornais, rádios e TVs, a grande surpresa e comoção nacional tomou conta da França. O país que primeiro reconheceu seu talento artístico e o Mundo perdiam uma das maiores interprétes francesas de todos os tempos e que ficaria para sempre nos corações de todos. Muitas ruas de Paris foram fechadas por grades que seguravam os milhares de fãs desesperados, tristes e desamparados pela morte de sua Maior Diva.
A cerimônia religiosa do funeral ocorreu, de corpor presente, no dia 7 de maio de 1987 na Igreja de la Madeleine, em Montmartre, presenciada de muitos políticos, chefes de estado, fãs, amigos e familiares de Dalida. Depois da missa centenas de milhares de pessoas acompanhavam o trajeto do caixão da Dalida até o cemitério de Montmartre para o enterro da Diva.
Orlando, irmão e empresário de Dalida encarregou o escultor Alsan para fazer uma estátua em tamanho real da cantora para ser posta no túmulo. Atrás da estátua, um grande portal de mármore e um canteiro com arbustos cercam o túmulo, que é um dos mais floridos de Paris.
Uma praça no distrito de Montmartre foi-lhe homenageada.
Mas este não é o fim da história pois o legado de um artista jamais morre.
Obrigado pela visita! Merci de votre visite!
Ela havia combinado com uns amigos de ir ao teatro na noite de 2 de maio, mas durante a tarde daquele dia, Dalida recebeu um telefonema de François Naudy dizendo que não poderia ir ao teatro, Dalida ficou triste por causa da ausência de seu namorado, ainda mais naquela época em que se sentia tão frágil. Na noite do sábado de 2 de maio, Dalida não vai ao teatro como combinado, dispensa todos os empregados da sua mansão naquela noite, deixando apenas um recado para a sua camareira Jacqueline para que no dia seguinte não a acordá-se antes das 17h00.
No interior de sua mansão na Rua d'Orchampt, no distrito de Montmartre, de madrugada, ela trancou seus cachorros e subiu para seu quarto; preparou-se a dormir e foi em direção à escrivaninha de seu quarto, aonde já estavam as pílulas de barbitúricos, que usava para ajudar a dormir, Dalida ingeriu uma quantidade fatal de pílulas, de punhado em punhado, regados a goles de uísque.
Depois de ingerir os remédios, Dalida coloca óculos de sol, deita em sua cama e apaga a luz do abajur para tentar dormir.
Dalida morreu algumas horas depois, sozinha e triste, deitada em sua cama, deixando duas cartas: uma para seu irmão e produtor Orlando e outra carta para o seu namorado François Naudy. O conteúdo das cartas nunca foi revelado. A única frase revelada foi de um terceiro escrito, em uma folha branca:
"Perdoem-me, a vida se tornou insuportável".
Na tarde de 3 de maio de 1987, foi a sua camareira Jacqueline que descobriu Dalida morta no seu quarto. Sua morte foi confirmada às 20h00 daquele triste domingo. Quando a notícia oficial da morte da Diva chegou em todas as revistas, jornais, rádios e TVs, a grande surpresa e comoção nacional tomou conta da França. O país que primeiro reconheceu seu talento artístico e o Mundo perdiam uma das maiores interprétes francesas de todos os tempos e que ficaria para sempre nos corações de todos. Muitas ruas de Paris foram fechadas por grades que seguravam os milhares de fãs desesperados, tristes e desamparados pela morte de sua Maior Diva.
A cerimônia religiosa do funeral ocorreu, de corpor presente, no dia 7 de maio de 1987 na Igreja de la Madeleine, em Montmartre, presenciada de muitos políticos, chefes de estado, fãs, amigos e familiares de Dalida. Depois da missa centenas de milhares de pessoas acompanhavam o trajeto do caixão da Dalida até o cemitério de Montmartre para o enterro da Diva.
Orlando, irmão e empresário de Dalida encarregou o escultor Alsan para fazer uma estátua em tamanho real da cantora para ser posta no túmulo. Atrás da estátua, um grande portal de mármore e um canteiro com arbustos cercam o túmulo, que é um dos mais floridos de Paris.
Uma praça no distrito de Montmartre foi-lhe homenageada.
Mas este não é o fim da história pois o legado de um artista jamais morre.
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